Sábado, 19 de Abril de 2008

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A

 

Não falarei mais

de estrelas

de flores

nem de infinito

ou noites enluaradas

Vou  ater-me

ao possível

ao mais simples.

Pois bem,

quero tão somente

um amor

só um amor

com suas conseqüências

e como  vier,

não importa

Quero apenas alguém

que me dê as mãos

para caminharmos

simplesmente

nas veredas da vida,

ou nas varandas

do destino.

Enfim um amor

mesmo que indefinido...

É uma necessidade

urgente...

João Costa Filho

 

 

 


publicado por jpcfilho às 14:32
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De Jofre Alves a 19 de Abril de 2008 às 22:14
Poema lindo, sentido e de grande sensibilidade e primor, que se lê com agrado nestas veredas da vida e nete seu aprazível blogue. Boa semana.


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