"A declaration" de Sir Lawrence Alma-Tadema
Os nervos
de minha alma
estão dilacerados.
Não te vejo...
Inexisto!
Como resistir
a tão intenso abandono?
Por que me inebrio,
assim, escravo?
Por que me alimento
de desprezo,
de migalhas?
Alguma porta
se haverá de abrir!
Necessito de luz!
Outra luz...
De: João Costa Filho