Era uma vez, o rio
O céu chupou o rio
o rio subiu ao céu
sem escada, sem escala
e o rio choveu
para minha vidraça
para o menino
que corre doido
atrás da menina doidinha
para a planta grave
cai a chuva no zinco
e sobe o rio
contra a correnteza
voa lépido sem asas
faz o ciclo
cai o rio, no rio
que cantava
hoje geme
e carrega o homem navio
o homem vazio
que bebe o rio
que já foi livre
mas mata a sede da planta
mata a sede da terra
mata a sede do homem
que o mata.
Nossa, que liiiindo!
E o homem só destruindo o que o constitui, não sabe que um dia pode acabar. A natureza tem nos dado o troco, mas ainda assim estamos acomodados demais para preservá-la o suficiente.
Saudaaaadeeees de vc!
Beijão!
..some e nem me dá satisfações.
Você está bem?
Qualquer coisa, só me mandar um e-mail..
..Beijos!
Ei João,
Cadê as publicações outras?
Oh! Enquanto fico me bandeando para as palavras profanas, vc fica aqui com suas palavras belíssimas em formato poético. Sinto falta disso no Sem Pudor, mas não tenho tido aquele "quê" que impulsiona a escrever tais. Enfim, buscando diversificar, escrevi novo post com poesia e tudo. Não tão boa, confesso.. mas que declara meus sentimentos.
Sinto sempre saudades de vc.
E sou menina demais ainda diante de vc, eu sei disso e sei mais ainda que com amigos virtuais como vc, só tenho a aprender e aprender.
Beijão em vc!
E você, sábio como é, não poderia ficar tanto tempo sem nos encher os olhos com suas palavras. Tem dias que penso: Quem será esse homem tão digno, que é doido para comer um acarajé, que tanto conhece, tanto diz, tanto ama e vive e experiencia e que tanto sabe conquistar? Hum... fico entre dúvidas e respostas às vezes óbvias.
Vou te confessar uma coisa: meu thucothuco do meu namorado sente ciúmes de você, acredita? Ele mal sabe que todas essas palavras trocadas são carinhos de quem nutre apenas amizades.. que não começaram agora, vale salientar..né não?
Entonces, fico por aqui.. deixando um beijo e dizendo para vc no sossegar, não sossegue demais e esqueça de postar por cá.
Beijos e inté!
João
O poema é muito belo!
Essa história de um rio que foi bebido pelo céu
e quando chegou ao céu, deitou chuva que pranteou
tua vidraça.
E um dia o rio voltou e matou a sede do homem
que o ameaça.
João escreve mais...tu escreves tão bem...porque te
isolas?
Vi um blogs que tu aqui começaste e nunca acabaste.
Porque não escreves nele (blogs) uma das muitas coisas que és capaz de escrever e assim lhe dás vida
Dá vida a esse blogs ou cria um no google e eu te daria auxilio no encaminhar de pessoas amantes de
poesia e sei que iam gostar de ti!
Pensa e com paciência - continua e continua sempre,
até ao fim...
Vem, meu amigo...
Maria luísa
Ai João, você é um máximo!
Quer dizer a gente se conhece desde que eu engatinhava? Rsrssrsrs. Ri demais.
Mas nos conhecemos há anos mesmo e para falar a verdade..nem lembro mais desde que ano, de tanto e tanto tempo.
Ownnn... eu amo essa pessoa!
Beijão em tu!
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