Sábado, 25 de Março de 2006
"The passage of Time" de Gilbert Michaud
Todas as horas
me apressam,
em meu tempo não tardo.
Tento agarrá-las...
Nascem outras horas.
É tarde,
para recomeçar
o que, lá atrás,
não disse das horas
que correm,
velozes,
contra mim.
Meu tempo,
apenas olho
e não posso segurá-lo.
Ninguém pode!
Nem o rei
nem a menina do adeus
das horas,
nem o que pensa que é
dono dele.
As horas não são de ninguém!
Nem minhas
nem das horas,
que já são outras...
De: João Costa Filho
De Anónimo a 26 de Março de 2006 às 10:16
Alo, "intemporal", fui ao teu blog rir um pouco da mulher com problemas gasosos,beijos...espelhodesombras
</a>
(mailto:jpcfilho@sapo.pt)
De Anónimo a 26 de Março de 2006 às 10:14
Alo Lu, vou rir o que der do tempo, aliás ele vem rindo de mim toda vida...beijos...espelhodesombras
</a>
(mailto:jpcfilho@sapo.pt)
De Anónimo a 26 de Março de 2006 às 00:31
O tempo foi criado pelo homem....o relógio, as horas.........vamos fazer o seguinte? Esqueci isso.Crie o seu próprio tempo e viva! Quando vc completar mais um ano, sinta isso....quando vc cair, de risadas....quando vc alcançar algo agradeça...beijos e lindo poema.Lu
(http://www.sempudor.blogs.sapo.pt)
(mailto:lu.rosario@yahoo.com.br)
De Anónimo a 25 de Março de 2006 às 23:05
Lindo poema, bonita escolha, parabéns. Bfds ....bjksintemporal
(http://intemporal.blogs.sapo.pt)
(mailto:intemporal@sapo.pt)
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